Abastecendo a garrafinha em um dos muitos "bebedouros públicos" da cidade. A água vem direto da fonte! |
As chamadas "casas de banho" que existem há séculos no país são isso. Esse hábito tão antigo deu à Budapeste o título de cidade do banho e do spa. Passamos uma tarde em uma das maiores da cidade. Acho que foi simplesmente uma das tardes mais divertidas da minha vida!
Dentro de um enorme parque de Peste, fica o Banho Széchenyi. O prédio amarelo mostarda do início do século XX já vale uma visita. Esse banho combina os enormes corredores com pequenas piscinas de origem romana e a sala com vapor e duchas de água fria de origem turca.
Vista geral da casa de banhos. Dentro do prédio estão as piscinas cobertas, saunas, a área para banho (precisa?) e o vestiário. A setinha mostra onde fica um tabuleiro de xadrez! |
Três enormes piscinas ficam ao ar livre e perdi a conta de quantas são cobertas. Todas as piscinas são abastecidas com água natural e, ao lado de cada uma delas, existe uma placa com a temperatura da água (frisando: a temperatura da água também é natural!) A primeira piscina coberta era pequena e redonda e... a temperatura da água era de 34º! Nos primeiros minutos deu uma tonteirinha, mas foi passando.
Uma das primeiras piscinas cobertas e super quentes que testei. Deu uma tonteirinha, mas foi tão difícil de sair... |
Plaquinha avisando sobre a temperatura da água. Tradução do húngaro: "é quente mesmo"! |
Também é na área coberta que ficam as saunas. Outra coisa que eu não sabia era que existiam tantos tipos de saunas. Fomos em saunas secas, a vapor, com aroma, com luzes terapêuticas e com fogo! A temperatura desta última ultrapassava os 100º e, mais uma vez, os juninhos aqui não deram conta. Saímos com a mesma rapidez que entramos.
Detalhe em uma das paredes internas do prédio. |
Um dos ângulos da área externa da casa de banhos. Felizmente, os dias de verão são muito longos na Hungria. Um belo entardecer às 9h da noite. |
E outro ângulo da área externa. Uma das pessoas de costas sou eu. |
Onde ficam os banheiros, armários e vestiários. E a triste hora de ir embora... |
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