Antes de irmos para a Itália em Maio, ainda no frio de Dublin, comecei a ouvir incansavelmente os Noturnos de Chopin gravados pelo Nelson Freire. Eu não sabia que viria a ser a trilha de minhas lembranças de Cracóvia e Varsóvia. O post sobre Chopin me lembrou do Trompetista de Cracóvia e como ele soava toda a melancolia e a dor que inevitavelmente sentíamos ao reler a história da Polônia. Sem dúvida minhas memórias vêm à tona sempre que ouço meu Noturno preferido, que sem dúvida virou o tema mais vívido de nossa passagem pela Polônia.
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