Viajar sem dinheiro sobrando implica em economia em tudo o que mais pesa no bolso. A hospedagem é, sem dúvida, um dos principais gastos - e também o mais difícil de ser cortado. Coincidência ou não, gostamos mais de todos os lugares que nos hospedamos em lugares bacanas e menos quando economizamos muito.
Com a mesma média de gastos por diária ficamos em lugares muito diferentes... o que nos fez aprender algumas coisas:
* se você já passou da adolescência ou não está viajando sozinho, não perca tempo com albergues. Caso contrário, pode ser uma boa opção. Dê preferência para quartos com um número menor de pessoas. Para casais, na maioria das vezes o preço já não é tão bom... Além do risco de experiências quase traumáticas como foi o nosso caso em um albergue em Florença. Quando a cidade/país é mais caro, vale a pena ficar em uma área um pouco mais afastada das super atrações turísticas. A diferença do preço e da qualidade compensa a caminhada.
* o preço da hospedagem é uma ótima referência para saber sobre os preços gerais de uma cidade. Já tinha ouvido que a Polônia era um país barato, mas achei que era pegadinha quando chegamos no apart-hotel reservado pela internet. Acreditem: o preço da diária para um apartamento cinco estrelas (com direito a tapete vermelho na entrada, pessoas carregando minha mala e me chamando de madame) era exatamente o mesmo que pagamos para ficar no albergue mais tosco do mundo em Florença.
* procure alguma referência sobre pessoas que já se hospedaram onde você pretende ficar. Não é difícil achar comentários sobre a maioria dos hotéis/albergues/pensões em sites como o Trip Advisor e o Booking.
* uma opção entre o hotel e o albergue: B&B - bed and breakfast. Às vezes é mais parecido com uma pousada, às vezes com uma pensão. Como diz o nome (cama e café da manhã) é um tipo de estadia mais simples do que os hotéis e, muitas vezes, o banheiro é compartilhado. A/o dona/o da casa geralmente mora lá, e geralmente eles são uma ótima fonte de dicas sobre a cidade!
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