quinta-feira, 30 de junho de 2011

comer, comer (parte I)

O fato de termos alguns amigos húngaros nos ajudou a aproveitar melhor as delícias culinárias de Budapeste, mais do que de qualquer outro lugar. Os pratos mais famosos sempre são destacados em qualquer guia de viagem, mas tenho a impressão que os mais gostosos mesmo sempre passam batido. O mesmo deve acontecer, por exemplo, com um guia do Brasil escrito para gringos. Com certeza, o guia deve dizer que feijoada é um prato muito tradicional, mas será que algum mencionaria outras delícias como pão de queijo, pastel, coxinha (sou vegetariana, mas sei que é gostoso), tutu, caldo de cana? Duvido! E esses húngaros não brincam quando o assunto é comer ou beber! E foi nessas gostosuras que passam batidas pela maioria dos turistas que nós nos perdemos. Só para dar uma água na boca, vou contar sobre algumas delas.

A doçura do comunismo
O comunismo não poderia ter deixado um presente mais gostoso do que esse chocolate. Pois é, o comunismo. Durante o regime comunista, as comidas eram, digamos, "padronizadas" e essa foi uma sobremesa importada da antiga União Soviética, mas que, felizmente, não caiu com a mudança do regime. E a delícia não poderia ser mais simples: queijo cotage com essência de baunilha, coberto com chocolate. Dá até briga! A primeira coisa que fizemos quando chegamos em Budapeste foi ir no supermercado. A foto mostra nossa comprinha!

Amanhã continuo a lista mais suculenta do mundo!


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