quarta-feira, 29 de junho de 2011

o último egészségedre

Vista do Castelo de Buda:
Rio Danúbio, Parlamento, Ilha de Margarete
Uma semana em Budapeste. Terminamos nosso último dia aqui relendo os guias que ganhamos de nossos amigos húngaros, Linda e Lajos, e chateados por não termos conseguido ir nem em metade de tudo que a cidade tem para oferecer.
Pelo menos, tivemos tempo suficiente para ter mais do que certeza que Budapeste está no topo de qualquer lista.
Estamos terminando de arrumar as malas. Nosso ônibus para Praga sai amanhã de manhã. Nas malas, os deliciosos bolinhos que lembram rocambole, mas que são completamente diferentes (mákos béigle), o chocolate recheado com queijo cotage e baunilha (quem pôde inventar um doce assim tão gostoso?), páprica e... vontade de ficar mais um mês.
Bebendo a última cerveja húngara, me despeço com a primeira palavra (das poucas) que aprendi desse idioma tão bonito e tão impossível de entender: egészségedre
Ponte Széchenyi, a primeira ligação entre Buda e Peste



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